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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Lançamento do Projeto Rede Cegonha - Organizaçao Pan Americana da Saúde - Brasil


Dia 28 de março foi lançado em Belo Horizonte, pela presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Projeto Rede Cegonha, com presença do representante da OPAS/OMS no Brasil, Diego Victoria, e do coordenador de saúde da mulher, do homem, gênero e diversidade cultural, Rodolfo Gomez. 
 Este projeto inovador, no qual será investido 9,4 bilhões de reais, esta composto por um conjunto de medidas para garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, incluindo o acesso à anticoncepção e saúde integral da mãe e do bebê até os dois primeiros anos de vida.

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Medicamentos Potencialmente Perigosos

Medicamentos potencialmente perigosos são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos nos pacientes em decorrência de falha na utilização. Os erros que ocorrem com eles não são os mais rotineiros, mas as consequências podem ser devastadoras para os pacientes, podendo levar a lesões permanentes ou a morte.

Recomendações para prevenção de erros de medicação com os medicamentos potencialmente perigosos 

a) fornecer e melhorar o acesso a informação sobre estes medicamentos;
b) estabelecer e divulgar a lista dos medicamentos potencialmente perigosos disponíveis na Instituição;
c) incorporar alertas de segurança nos sistemas informatizados de dispensação e pescrição;
d) estabelecer e divulgar doses máximas dos medicamentos;
e) limitar o número de apresentações e concentrações disponíveis, particulamente para heparina, morfina e insulina;
f) utilizar etiquetas auxiliares com cores ou sinais de alerta diferenciados, na embalagem dos medicamentos potencialmente perigosos;
g) padronizar a prescrição, a dispensação, o armazenamento, a preparação e a administração dos medicamentos potencialmente perigosos;
h) implantar práticas de dupla checagem na dispensação, no preparo e na administração destes medicamentos;
i) retirar das enfermeiras e ambulatórios as soluções concentradas de eletrólitos, particulamente cloreto de potássio injetável. 
A dispensação desses medicamentos deve ser diferenciada, as embalagens devem ter sinalização de alerta com o objetivo de realçar o perigo de utilizá-los de forma incorreta;
j) utilizar indicadores de controle de erros de medicação

domingo, 24 de abril de 2011

As superbactérias representam uma ameaça para a saúde pública


Ameaça de superbactérias é problema sério de saúde pública
23 de abril de 2011  11h28



Há erca de duas semanas, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que a incidência de infecções por superbactérias resistentes a drogas atingiu níveis sem precedentes em todo o planeta. O sério problema já ameaça criar um cenário de proliferação de infecções incuráveis, e no Brasil as consequências desta realidade já começam a ser sentidas.

Segundo o chefe da área de infectologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Francisco Hideo Aoki, a mobilidade de pessoas por todo o mundo hoje põe em risco os países, e uma vigilância preventiva seria necessária - além das medidas de bloqueio, ações simples como lavar as mãos podem ajudar muito no combate ao avanço desses organismos

ÂNGELA JOENCK PINTO

Evidências e diferentes considerações sobre o uso de luvas



É amplamente recomendado que os profissionais de saúde usem luvas por duas razões principais:
(i)            para evitar que os microrganismos que estão colonizando a pele das mãos, ou estejam presentes transitoriamente nas mãos do profissional de saúde sejam transmitidos aos pacientes e de um paciente para outro;
(ii)          e para reduzir o risco dos próprios profissionais de saúde adquirirem infecções dos pacientes.
A eficácia do uso de luvas na prevenção de contaminação das mãos de profissionais de saúde e na redução da transmissão de patógenos tem sido confirmada em diversos estudos clínicos.
Entretanto, os profissionais de saúde devem ser informados de que as luvas não fornecem uma proteção completa contra a contaminação das mãos. A microbiota que coloniza os pacientes pode ser observada em até 30% dos profissionais de saúde que usam luvas durante o contato com o paciente.  Em tais casos, possivelmente, os patógenos têm acesso às mãos dos profissionais de saúde por meio de pequenos defeitos nas luvas ou pela contaminação das mãos durante a remoção das luvas.


sábado, 23 de abril de 2011

"Melhorando a Segurança do Paciente POR MEIO do Controle de Infecção: Um Novo Imperativo no Cuidado à Saúde"

Faça o download do manual "Melhorando a Segurança do Paciente POR MEIO do Controle de Infecção: Um Novo Imperativo no Cuidado à Saúde" de forma gratuita clicando no titulo acima

quarta-feira, 20 de abril de 2011

PALESTRA - MARIO SÉRGIO CORTELLA

Ganhe tempo assistindo esta palestra sobre educação

PALESTRA - MARIO SÉRGIO CORTELLA: Flósofo, mestre e doutor em Educação pela PUC-SP

ANVISA: Definidos critérios para credenciamento de Hospitais Sentinela em 2011

"Definidos critérios para credenciamento de Hospitais Sentinela em 2011"


A Anvisa divulga, nesta terça-feira (19/4), os critérios para o credenciamento de instituições na Rede Sentinela, em 2011. Os estabelecimentos de saúde podem se credenciar em quatro diferentes perfis: Participante; Colaborador; Centro de Cooperação; e Centro de Referência. As instituições que atenderem aos requisitos exigidos no documento publicado pela Anvisa serão credenciadas por um período de 12 meses. 

A Rede Sentinela é uma rede de parceiros que, desde 2002, subsidia o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária com a notificação de eventos adversos e queixas técnicas ligadas ao uso de produtos para a saúde, medicamentos, sangue e hemoderivados. A pós-comercialização é uma dimensão da atuação da vigilância sanitária, fundamental para acompanhar a segurança de produtos utilizados na atenção à saúde.

RMcontrole - Medidas de Prevenção e Controle da Resistência Microbiana e Programa de Uso Racional de Antimicrobianos em Serviços de Saúde


Excelente curso sobre resistência microbiana, recomendo o acesso:


Objetivos de ensino 
Capacitar o aluno com informações técnicas e atualizadas sobre:
  • Antimicrobianos – propriedades farmacológicas, mecanismos de ação e uso clínico;
  • Legislação – conhecer a legislação sobre a propaganda e a prescrição de antimicrobianos;
  • Resistência microbiana – entender os mecanismos de resistência, seu impacto clínico e ações de prevenção e controle da resistência;
  • Implantação de um programa de uso racional de antimicrobianos – identificar a importância do uso adequado dos antimicrobianos para o controle da resistência microbiana e conhecer estratégias para a implantação de um programa de uso racional de antimicrobianos;
  • Medidas de prevenção – conhecer as principais estratégias de prevenção e controle da resistência microbiana nos serviços de saúde.

Médicos aprendem métodos para dar más notícias aos pacientes

Quando, depois de uma consulta, o paciente ouve palavras como câncer, morte ou não há tratamento, a maioria chega a esquecer 40% das informações que recebem. Por isso, médicos buscam novas maneiras para transmitir tais notícias.

domingo, 17 de abril de 2011

ANS faz consulta pública sobre cobertura de novos procedimentos - Saúde - Notícia


ANS faz consulta pública sobre cobertura de novos procedimentos

A partir desta sexta-feira até 14 de maio, interessados poderão votar em quais os procedimentos que devem ser incluídos no rol de cobertura dos planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) inicia nesta sexta-feira uma consulta pública para atualização da cobertura dos planos de saúde contratados a partir de 2 de janeiro de 1999. Até o dia 14 de maio os interessados em participar da consulta poderão votar em quais os procedimentos devem entrar na lista de cobertura obrigatória dos convênios de saúde. As contribuições serão feitas apenas pelo formulário eletrônico que ficará disponível no site da ANS.


ANS faz consulta pública sobre cobertura de novos procedimentos - Saúde - Notícia - VEJA.com

sábado, 16 de abril de 2011

Dez objetivos essenciais para a Cirurgia segura: revisão das evidencias e recomendações


1. A equipe operara o paciente certo e o local cirúrgico certo.
2. A equipe usara métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor.
3. A equipe reconhecera e estará efetivamente preparada para perda de via aérea ou de função respiratória que ameacem a vida.
4. A equipe reconhecera e estará efetivamente preparada para o risco de grandes perdas sanguínea.
5. A equipe evitara a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao paciente.
6. A equipe usara de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção no sitio cirúrgico.
7. A equipe impedira a retenção inadvertida de instrumentais ou compressas nas feridas cirúrgicas.
8. A equipe manterá seguros e identificara precisamente todos os espécimes cirúrgicos.
9. A equipe se comunicara efetivamente e trocara informações criticas para a condução segura da operação.
10. Os hospitais e os sistemas de saúde publica estabelecerão vigilância de rotina sobre a capacidade, volume e resultados cirúrgicos.

Manual Cirurgia Segura - Anvisa

O segundo Desafio Global para a Segurança do paciente dirige a atenção para os fundamentos e praticas da segurança cirúrgica, que são, inquestionavelmente,

componentes essenciais da assistência a saúde. No entanto, persiste a necessidade de se investir na busca de melhoria da qualidade e garantia de segurança nas intervenções cirúrgicas, que resulte progressivamente em mais vidas salvas e mais incapacidades previsíveis.

Assim, esse novo Desafio Global tem como objetivo aumentar os padrões de qualidade almejados em serviços de saúde de qualquer lugar do mundo e contempla:

1) prevenção de infecções de sitio cirúrgico;

2) anestesia segura;

3) equipes cirúrgicas seguras; e

4) indicadores da assistência cirúrgica.

O Ministério da Saúde do Brasil, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) apresentam este Manual de Implementação de Medidas para o projeto Segurança do Paciente: “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, com a certeza de que ele contribuirá para a plena percepção do risco, primeiro passo para a mudança, ou o reforço, no sentido de uma pratica efetiva de medidas preventivas, que potencializam os avanços tecnológicos observados na assistência cirúrgica.


Checklist Cirurgia Segura










Segurança do Paciente

 "O Portal PROQUALIS difunde informações e tecnologias para os serviços e profissionais de saúde, servindo de apoio para as temáticas da qualidade do cuidado de saúde, por meio de uma rede colaborativa."
 Acesse: PROQUALIS - proqualis

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Salve vidas: higienize as mãos

A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Por este motivo, tem sido considerada como um dos pilares da prevenção e controle de infecções dentro dos serviços de saúde, 
incluindo aquelas decorrentes da transmissão cruzada de microrganismos multirresistentes.


terça-feira, 12 de abril de 2011

Declaração da Enfermagem do Estado de São Paulo para a promoção da segurança do paciente


A promoção da segurança do paciente é preocupação global. A Organização Mundial da Saúde estima que um em cada dez pacientes é vítima de erros durante a assistência. A Enfermagem do Estado de São Paulo, diante desse fato, declara seu compromisso em desenvolver ações que visem à promoção da segurança do paciente, atuando no âmbito da educação, prática clínica, pesquisa e cultura organizacional alicerçada nos preceitos éticos e legais da profissão.
http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/declaracao_enfermagem_paulista_seguranca_paciente.pdf

segunda-feira, 11 de abril de 2011

REBRAENSP - Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente - Polo São Paulo

A REBRAENSP - Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente foi criada através de uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em maio de 2008, e é coordenada pela professora Silvia Cassiani, da USP de Ribeirão Preto. A Rede é constituída de membros de todo o Brasil, reunidos através de pólos regionais.
O Pólo São Paulo - REBRAENSP é coordenado pela professora Maria Angélica S Peterlini, da Unifesp - São Paulo. Os enfermeiros interessados em participar dos diversos pólos constituídos, ou em criar pólos nos municípios ou estados, podem entrar em contato com a Secretaria através do e-mail: rebraensp@eerp.usp.br.


REBRAENSP - Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente - Polo São Paulo

domingo, 10 de abril de 2011

A organização do processo de trabalho em uma unidade de saúde da família: desafios para a mudança das práticas


O Sistema Único de Saúde (SUS) foi proposto como meio de garantir saúde a todos os cidadãos e ainda toma o conceito de saúde de forma ampliada, que passa a ser vista não mais como simples ausência de doença, mas sim de melhores padrões de qualidade de vida. Preconiza-se a assistência integral em substituição à assistência biomédica fragmentada e valorizam-se ações baseadas em preceitos humanísticos e holísticos na atenção à saúde. As crises contemporâneas, como as financeiras e institucionais, entre outras, interferiram na implementação do SUS na forma como foi idealizado. O modelo hegemônico de assistência ainda requer mudanças para atender aos seus princípios constitucionais. Para mudar esse modelo, foi proposto o Programa da Saúde da Família (PSF). Muito mais do que uma nova estrutura, trata-se de uma reforma nos modos de trabalho e no relacionamento entre profissionais e usuários.  O PSF é composto por equipe mínima de um enfermeiro, um médico generalista, dois auxiliares de enfermagem, quatro a seis agentes comunitários de saúde, dentista, auxiliar de consultório dentário e técnico de higiene dental. Tem como pilares o trabalho em equipe, a adscrição de clientela, o estabelecimento de vínculos e a família como foco da atenção (Brasil, 2006).
Leia mais em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v11n23/a22v1123.pdf

Uso de luvas de látex no contexto hospitalar: ainda um conhecimento polêmico?

Uso de luvas de látex no contexto hospitalar: ainda um conhecimento polêmico?
Artigo Revista Panamericana de Infectología
O uso de luvas de látex esterilizadas ou de procedimento não tem sido uniforme entre os profissionais. Objetivos: Avaliar
o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca do uso
de luvas em diferentes atividades de cuidado, com a finalidade de
identificar os princípios, consensos e controvérsias. Material e método:
Trata-se de um estudo seccional realizado em dois hospitais do interior do Estado de São Paulo. Utilizou-se um roteiro estruturado com
questões de múltipla escolha sobre uso de luvas em procedimentos
invasivos ou não (higiene corporal, curativo, medicação, punção e
sondagens). Resultados: Dos 220 entrevistados observou-se que o
uso de luvas em curativos é controverso, variou de 23,6% a 77,7%
a opção de luva esterilizada. Outro resultado preocupante foi a não
adesão ao uso de luvas na administração de medicações (41,8%) intravenosa, (45,5%) intramuscular e (54,1%) subcutânea. Conclusão:
No cômputo geral, a utilização de luvas de látex não é reflexiva. É
importante alertar sobre a diversidade de opiniões. Acreditamos que
outros estudos devem ser desenvolvidos no sentido de dimensionar
a problemática do uso de luvas na prática clínica.
Palavras-chave: Luvas protetoras, riscos ocupacionais, saúde
ocupacional, equipe de enfermagem, infecção hospitalar.

sábado, 9 de abril de 2011

Especialista tira dúvidas sobre a gripe - Saúde - Notícia - VEJA.com

e O vírus da gripe possui a insidiosa capacidade de mudar ano a ano, dificultando a criação de vacinas que protejam contra todas as variedades. Mas isso não é motivo para descartar as vacinas. Elas são de grande importância em grupos mais suscetíveis, como crianças e idosos, oferecendo entre 70% e 80% de proteção. "Todo mundo deveria tomar a vacina", afirma o geriatra João Toniolo Neto, autor do livro A História da Gripe (Dezembro Editorial). Ele desfaz o mito de que a vacina possa causar a gripe e tira outras dúvidas sobre a doença, que mata entre 500 mil e um milhão de pessoas por ano em todo o mundo.
Mais informações:
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/especialista-tira-duvidas-sobre-a-gripe

terça-feira, 5 de abril de 2011

Dia Mundial da Saúde 2011 - Organizaçao Pan Americana da Saúde - Brasil


07 DE ABRIL - DIA MUNDIAL DA SAÚDE

O Dia Mundial da Saúde 2011 é dedicado à resistência aos antimicrobianos, uma ameaça para a atenção aos pacientes e ao controle das doenças em todo o mundo.   A resistência aos antimicrobianos é um obstáculo importante para o êxito no controle do HIV, da malária e da tuberculose – três das principais causas de mortalidade por doenças infecciosas no mundo.   Este grave problema também faz com que se torne mais difícil tratar as infecções adquiridas nos hospitais, facilita o aparecimento de “Super Bactérias” resistentes aos principais antibióticos, e cria a necessidade de tratamentos novos, mais caros e mais complexos.
O Dia Mundial da Saúde 2011 pretende despertar a consciência sobre os fatores que contribuem para a resistência aos antimicrobianos, construir o compromisso para encontrar soluções comuns através das doenças, e impulsionar a implementação de políticas e práticas que possam prevenir e conter a resistência aos antimicrobianos.


Dia Mundial da Saúde 2011 - Organizaçao Pan Americana da Saúde - Brasil